Jogador do Atlético-MG, que convive com xingamentos homofóbicos desde os tempos de São Paulo, disse que a mídia destruiu seu relacionamento com Letícia Carlos, em 2007
Jogador do Atlético-MG, Richarlyson convive desde os tempos de São Paulo com gritos homofóbicos de torcedores, que o acusam de ser homossexual – coisa que ele nega. Em entrevista ao canal Esporte Interativo, o lateral comentou sobre o selinho dado por Sheik em um amigo, fato que causou muita repercussão no país há algumas semanas.
– Admiro a coragem que ele teve, mas eu não faria. Ainda mais pelo time em que ele joga. Na hora que vi a foto, pensei: “Ele não vai ter mais paz no Corinthians”. Eles (torcedores) engolem entre aspas, porque o cara é talentosíssimo. Mas um ou dois jogos que jogar mal, eles vão pressionar. Eu fiquei com dó – disparou ele.
– Admiro a coragem que ele teve, mas eu não faria. Ainda mais pelo time em que ele joga. Na hora que vi a foto, pensei: “Ele não vai ter mais paz no Corinthians”. Eles (torcedores) engolem entre aspas, porque o cara é talentosíssimo. Mas um ou dois jogos que jogar mal, eles vão pressionar. Eu fiquei com dó – disparou ele.
Ao ser questionado, o jogador falou sobre a sua sexualidade e culpou parte da imprensa por conta dos xingamentos que até hoje escuta nos estádios.
- Minha carreira só não acabou porque tenho talento. O futebol é homofóbico, a grande maioria, 90%, e ouço brincadeirinhas todos os jogos. Se dou carrinho e o juiz apita falta eu ouço, se faço gol eu ouço - afirmou.
- Minha carreira só não acabou porque tenho talento. O futebol é homofóbico, a grande maioria, 90%, e ouço brincadeirinhas todos os jogos. Se dou carrinho e o juiz apita falta eu ouço, se faço gol eu ouço - afirmou.
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